lembro-me de todas,
sem exceções,
as minhas tolas
e fúteis encarnações
De quando fui aristocrata
eunuco, vigarista,
um Troiano, uma barata
puta, Kardecista,
indiano de baixa casta.
Hoje sou somente eu.
Dane-se o passado.
Não que'u seja ateu.
Aprendi com o ditado.
Vivo o hoje, não sou museu!
Cristiano Marcell
Grato, meu amigo!!
ResponderExcluirisso é que uns versos de rico! =]]
ResponderExcluirMuito gosto em conhecê-lo, amigo Fred!
ResponderExcluirUm abraço.