É com orgulho que vos apresento um dos maiores expoentes poéticos da minha geração maldita: Wagner Mopho. Poeta de atitudes avessas, abusrdas e de palavras muitas vezes complexas e filosofais. Já realizamos vários recitais juntos – nas bodegas da cidade de Bezerros City. Ele é quem fala sobre o poeta D. Everson em meu livro Poemas do S(ó)l.
Eis aí uma pequena dose de sua poética, tão fácil de achar por aí quanto um pergaminho no mar morto.
O que lhe vai dentro do peito
Dai ao poeta todas as dores e venturas do mundo.
Grita-lhe ao pé do ouvido todos os amores e desamores da vida por consequência.
Joga-lhe na face todas as interpéries da existência sem omitir-lhe o gozo da felicidade.
Dá-lhe a pena e lhe mostra a lua,enfatizando o nada onde ela esta contida.
E quando ele te estender aquele pedaço de papel contendo nacos d'alma,verás que assim como o vazio do universo contém os segredos da criação,o peito do poeta fustigado pela visão subjetiva do mundo compreende bonanzas e tempestades mas sempre se apega ao vazio que é maior
Mopho
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirQue Poema Maaaaaais Lindo *-*
ResponderExcluir(PS Caju: Nem é pra contabilizar o comentário, não participo do bingo esse mês, hahaha :P)
Realmente Lindo! Passa toda palavra carregada de verdade e emoção.
Tu é tão famoso aqui em Recife Mopho que nem sabe, esse teu amigo Daniel vive a te comentar :D
Libera mais poemas aqui pro blog!
Digo o mesmo que Ly: "Esse teu amigo Daniel vive a te comentar".
ResponderExcluirPS: A promoção é coisa da cabeça de Daniel, ele que é o contador de comentários!
Incomensuravelmente belo!
ResponderExcluirBeijo,
Ane