Três versos para uma velha anônima conhecida
Branca como a lua ela também caminha nua de preconceitos.
Ela já fuma e suave é o vento que passa e lhe roça a nuca.
Ela já transa e as vezes até dança com a morte só para desafiar a sorte.
D.Everson
ela é relamente linda, e o poeta é realmente platonicamente apaixonado.
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