Tu não sabes de mim,
nem de nós dois
e tampouco dos nós
do antes, do depois,
dos contras,
dos prós...
desse misto
de solidão e doença.
Pela minha crença
nem sabes que existo,
enfim.
Agora, se voltares,
serei inclemente,
não terás boa vida:
cobrirei-a de presentes,
beijos milhares
e amor que não finda,
uma jóia por mês,
todo meu carinho.
Tudo isso
Para você,sem compromisso,
mais uma vez
com seu jeito burguês,
me deixar aqui, só eu,
nesse breu,
sozinho
O outro vai-se e fica então, as lamentações.
ResponderExcluirQue cá entre nós, sempre libera estupendas
poesias...
Certamente, minha cara!
ExcluirNo antes sem depois ou no depois sem antes abre-se o céu de novos dias.
ResponderExcluirBelas palavras, meu caro amigo!
ExcluirNão dispensaria um Jards Macalé como trilha sonora.
ResponderExcluirEngraçado, pensei no Jackson do pandeiro!!
ExcluirSua clemência
ResponderExcluirCom esse amor voltante
Beira demência.
Bom demais! Sempre sacando um haicai e disparando!
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