Degolo o que parece alexandrino.
Amputo o soneto, mato em haicai,
torturo o verso-livre mais e mais;
as penas que tive, as dissemino
e espero que tenhas todas iguais.
Que é para ver se teu sangue me lava,
levando essa dor em tripa e palavra.
diretamente da periferiadomundo
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirNão se entrose
ResponderExcluirCircule livremente
Sua psicose.
Matar o verso
Transformar a rima
Rimar inverso.
Belo meu camarada!
ResponderExcluiruma verdadeira brutalidade poética hahahahaha
ResponderExcluirSó vale se sangrar.
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