Caju, você não me engana,
Conheço bem o seu tipo,
Recitador e pé-de-cana
De palavreado bonito
Eu te conheço bem, seu sacana,
E você pode enrolar quem quiser,
Menos a mim, porque lorota boa
é assim, feito fruta tirada do pé
Eu vou lhe dizer uma verdade,
E pra quem mais quiser escutar
Ouçam, meninas de pouca idade,
Que é para os olhos iluminar
Esse Caju, não é rapaz direito,
Desses que sua mãe procura,
É amargoso e cheio de defeito,
E nem parece fruta madura
Essa historinha de poeta marginal
Falando das dores do planeta
É só história para comer buceta
E fazer alguém chupar seu pau
(Inácio Carranca)
E você aí vacilando sabendo que hoje tem
limerique
ResponderExcluirPois é, sempre desconfiei que Caju
Nunca se comporta como eu e tu
Ele fica de botuca
Armando arapuca
De olho num incauto para comer o cu.
Limerique
ResponderExcluirPoeta de filosofia profunda
Produtivo de segunda a segunda
Mas, está nos anais
Algo que gosta mais
Caju é fissurado por uma bunda.
Limerique
ResponderExcluirO poeta vai do Oiapoque ao Xingu
Esse ser persistente é Fred Taju
Não um andar bisonho
Ele protura um sonho
O vate torre mundo em busca de tu.
PS – Peço destulpas, meu tetlado está tom defeito quando tetlo “T” aparete “T”.
palavra crua, agrura é prazer em poesia,
ResponderExcluirabraço