Muito pertinente, Daniel. Boa escolha. Duas críticas fodas e sensíveis. E apesar de estar mais inserido no contexto da Luiza Romão minha empatia fica com Miró. Estou grande parte do meu tempo rodeado dos perrengues de classe média (existem e são válidos, mas incomparável aos suburbanos), mas nasci e fui criado num bairro de extrema carência de serviços básicos. A crítica da Luiza é muito necessária, mas está longe de quem realmente se fode na cidade.
“Eu só estava pensando nos desenganados sem remédio, nos que gritam de ardência, sede e solidão, nos que não são supérfluos nos seus gemidos; era só neles que eu pensava” (Raduan Nassar)
Muito pertinente, Daniel. Boa escolha. Duas críticas fodas e sensíveis. E apesar de estar mais inserido no contexto da Luiza Romão minha empatia fica com Miró. Estou grande parte do meu tempo rodeado dos perrengues de classe média (existem e são válidos, mas incomparável aos suburbanos), mas nasci e fui criado num bairro de extrema carência de serviços básicos. A crítica da Luiza é muito necessária, mas está longe de quem realmente se fode na cidade.
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Miró e suas quase-crônicas narrando as chaga e não o mertiolate. Como diria Lara kkkkkkkkkkk
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