Soneto-acróstico Ao machãoSou rei da cocada preta, meu irmão!E, por isso, somente eu tenho razãoTenho ojeriza de gay e gente de corE pro comunista sou rolo compressor.Mostro-me amigável pra obter ganhoCom esses tolos que por aí arrebanhoUns têm wi-fi, outros fazem boca-livreTolos vocês são, eu sei como se vive!E na calada, sinto falta dum amplexoMe masturbo e na punheta me acaboMas no fundo prefiro heterodoxo sexo.Então sonho que me tacam um naboDói, rasga, mas tem sentido tem nexoO sonho que realizo de dar esse rabo.
Muito bom Jair! Confesso que a última estrofe me fez ri bastante
Poemas antimilicos são muito bem-vindos, Daniel. Esse seu, então, tá massa. Do Jair não falo, pois ele é "hors concours", ou seja, é fodão!
Soneto-acróstico
ResponderExcluirAo machão
Sou rei da cocada preta, meu irmão!
E, por isso, somente eu tenho razão
Tenho ojeriza de gay e gente de cor
E pro comunista sou rolo compressor.
Mostro-me amigável pra obter ganho
Com esses tolos que por aí arrebanho
Uns têm wi-fi, outros fazem boca-livre
Tolos vocês são, eu sei como se vive!
E na calada, sinto falta dum amplexo
Me masturbo e na punheta me acabo
Mas no fundo prefiro heterodoxo sexo.
Então sonho que me tacam um nabo
Dói, rasga, mas tem sentido tem nexo
O sonho que realizo de dar esse rabo.
Muito bom Jair! Confesso que a última estrofe me fez ri bastante
ResponderExcluirPoemas antimilicos são muito bem-vindos, Daniel. Esse seu, então, tá massa. Do Jair não falo, pois ele é "hors concours", ou seja, é fodão!
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