De Brasília emana o
grande cheiro,
Lá onde o maldito
caldeirão cozinha,
Não se sabe se da
privada ele vinha,
Entretanto, embostece
o país inteiro.
Tornou-se esta nação
fedido bosteiro,
Que duma fatal
catástrofe se avizinha
Entre merda e o político
não há linha,
Mas um entrelaçamento
verdadeiro.
Brazucas no exterior
envergonhados,
Aos estrangeiros não
têm explicação,
Por essa cagada em
todos os lados.
Se bosta fosse bala e
político canhão,
Garanto-lhes,
eleitores acomodados,
A bem da pátria
faríamos a revolução.
Sinceramente, acredito que tenhas encontrado a palavra certa para denominar o que vemos na capital do país: M* e muito fedorenta. Meu querido amigo Jair Lopes, senhor de todas as palavras, teu poema diz tudo, define o sentimento que temos com relação administração deste nosso querido país. Carinho respeito e abraço.
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