Ah Marte!
Jamais poderei deixar de amar-te.
Por esta simples razão envio a Marte
Essa correspondência cá na Terra escrita.
Há Marte
Em tudo que penso e em toda parte.
Acredite! Não quero posar a ti de mártir,
Pois, meu coração em teu seio, vermelho, habita.
Desculpe-me as rimas pobres e a poesia pouco augusta.
Não é de má vontade e nem porque me custa
Melhor escrever esse falso soneto que agora lês!
É simplesmente porque faltam-me as palavras!
Fruto do meu confessado crime de não mais tê-lo visitado.
Pego um foguete assim que possível, até mais vermelho amigo!
Salute! Mandou bem.
ResponderExcluirPoxa, nesses belos termos é presença com valor retroativo que compensa qualquer ausência!Acho que ficou até com crédito.
ResponderExcluirAbraço.
bem vindo meu chapa!
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