Bom, o poema estava lá no meu blog e percebi o quanto seria conveniente ficar por aqui também. E já que faz um tempinho que não colocava nada meu por aqui, junto a fome com a vontade de comer:
APARELHO
a arte
do mar
de marte
tem
morte
tem
mortos
e os
nossos
ossos
nos
poços
do cemitério
frio
do rio
que deságua
nas águas
do mar
de marte
Fred Caju
Belo jogo de palavras, muito criativo!
ResponderExcluirGrande abraço, sucesso e feliz 2012!
Conveniuentemente:disse que o poema é muito bom lá no Sábados de Caju e repito aqui.
ResponderExcluirMuita Paz!
Muito bom, Fred!
ResponderExcluirUm abração. Tenhas uma ótima semana.
De completude concreta; psicodélica; "apoplética", filosófica,e, acima de tudo,de ins'piração poética; daquela criação alquímica que nos remete, ao menos pra mim, a pensar sobre o que pensar e o que, subterfugiamente, não-pensar... ( coisas de marte)
ResponderExcluirAbraços!
senti cheiro de concreto na construção desse poema
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