Eis o batuque de roda de samba
Que perfuma o ar de amor e poesia
Numa louca euforia que descamba
Metamorfosiando a melancolia
Faz com que o tímido pense ser bamba
coloca o vassalo na aristocracia
Torna jóia rara em mera muamba
Curvam-se reis perante sua harmonia
Nobre cadência oriunda do morro,
Contempla-me com tua fidalguia
Turva a tristeza, vem em meu socorro.
Bem disse o bom baiano de tal jeito
É feliz quem sempre o tem por seu guia
Não o ama, quem não for bom sujeito.
que soneto meu caro =]
ResponderExcluir"Faz com que o tímido pense ser bamba
coloca o vassalo na aristocracia
Torna jóia rara em mera muamba
Curvam-se reis perante sua harmonia"
muirto massa
Valeu, meu caro!
ExcluirCristiano,
ResponderExcluirInspiradíssimo e criativo soneto, parabéns. JAIR.
Você gosta de sonetos, não é!
ExcluirMuito bom, gostei.
ResponderExcluirAbraço.
Obrigado, caro Fábio!
ExcluirLindo soneto, Cristiano!
ResponderExcluirAdorei!
Beijos.
Obrigado, prezada Elisa!
Excluir