Além do arco – íris
O mundo é mais belo
Tem tanto castelo
Suspenso no ar
Além do arco – íris
O tempo é sem pressa
Pois nada começa
Nem pode acabar
Além do arco – íris
Até mesmo o sonho
Não fica tristonho
De ser sonho só
Além do arco – íris
A lua é mais cheia
E o sol pela areia
Espalha ouro em pó
Além do arco – íris
As nuvens não correm
Os rios só morrem
Nos braços do mar
Além do arco – íris
Não tem céu deserto
E o longe é mais perto
Que qualquer lugar
Além do arco – íris
Mais livre descalça
A vida é uma valsa
Falando de amor
E o próprio arco – íris
A gente até acha
Que dorme na caixa
De lápis de cor
Sérgio Fonseca(aqui)
Sem mau agouro
ResponderExcluirNa ponta do arco-íris tem
Um pote de ouro.
Bonito, amigo Cristiano. Do lado de cá do arco-íris tem Cristiano Marcell, poeta lírico, talentoso.
ResponderExcluirUm abraço.
Obrigado, meu caro amigo. Contudo, não tenho o talento imenso de Sérgio Fonseca. Conheço poucos que conseguem encaixar palavras tão bem, em versos tão curtos, dizendo tanta coisa!
ExcluirMuita paz!
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirArco convexo
ResponderExcluirPasse por baixo dele
Mude de sexo.
Eu deixo essa pra ti!Tô fora!(rsrsrsrsrs)
ExcluirAdorei.
ResponderExcluirQue bom, minha cara!
ExcluirCristiano, querido amigo, que feliz escolha nos trazendo esse poema belissimo. Copiei e guardei no meu baú de preciosidades!
ResponderExcluirBeijos,