Viajantes Interplanetários

terça-feira, 17 de abril de 2012

Bebida alcoolica

Um caderninho à toa
confessa a grandeza de um homem
ou a sua torpeza
pelas palavras ali desenhadas...

Umas folhinhas bobas
com mil rabiscos acidentais
entregam o coração do homem
e suas fraquezas...

E a caneta, então, oh,
nem se fala!
É o instrumento, a arma, o arco
com que o poeta exprime sua dor...

Caderno, papel e caneta:
coquetel barato de amor...
Caderno, papel e caneta:
coquetel barato de amor...

Guilherme de Brito é poeta inveterado e estudante de Filosofia.
Escreve no espaço Santuário das Imperfeições Poéticas

3 comentários:

  1. Essa é a graça
    Caneta e papel do poeta
    É sua cachaça.

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  2. Obrigado, amigos! Fico lisonjeado pelo presente!

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    Respostas
    1. Seu poema valeu, senão eu não teria postado! Continue escrevendo...sempre!

      Muita paz!

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