confessa a grandeza de um homem
ou a sua torpeza
pelas palavras ali desenhadas...
Umas folhinhas bobas
com mil rabiscos acidentais
entregam o coração do homem
e suas fraquezas...
E a caneta, então, oh,
nem se fala!
É o instrumento, a arma, o arco
com que o poeta exprime sua dor...
Caderno, papel e caneta:
coquetel barato de amor...
Caderno, papel e caneta:
coquetel barato de amor...
Guilherme de Brito é poeta inveterado e estudante de Filosofia.
Escreve no espaço Santuário das Imperfeições Poéticas
Escreve no espaço Santuário das Imperfeições Poéticas
Essa é a graça
ResponderExcluirCaneta e papel do poeta
É sua cachaça.
Obrigado, amigos! Fico lisonjeado pelo presente!
ResponderExcluirSeu poema valeu, senão eu não teria postado! Continue escrevendo...sempre!
ExcluirMuita paz!