Em Poesia e Outras Drogas, Jéssica do Vale é entrega e oferta. São amores, sons, gestos, flores, amigos, ais do coração. Tudo simples, tudo complexo. Tudo feminino. A blogueira do Antena Desarrumada canta sobre si, sobre a própria poesia, sobre a cidade maurícia pernambucana, não só com poemas, mas também com fotografias. E tudo flutua e/ou navega sem deixar de tirar os pés do chão.
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RODA GIGANTE; RODADA EU?
Rodada é a bola
Rodada é a saia
Da menina que chora
Rodado é o girassol
Roda gigante sou eu.
Rodando a gente se embola
Pelo rosto a lágrima rola
Girando a chave, eu tranco a porta
Chegada à noite, o mundo roda
Lentamente, vou embora
Bruscamente, você bate a porta
E eu penso:
Rodada eu?!
Jéssica do Vale
A castanha continua bombando, no Natal vamos lançar Haicais das estrelas =]]]]]]
ResponderExcluirLimerique
ResponderExcluirAinda que sua verve não se cale
Quando versos vibrantes estale
Manda seu recado
com poema rimado
Uma poeta que pensa quanto vale.
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirAdorei a dica... Adorei a Jéssica.
ResponderExcluirBeijo.
Vamos conferir!
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