TRÊS LANÇAMENTOS CONFIRMAM CRIATIVIDADE DA
NOVA MÚSICA DE PERNAMBUCO
Três discos lançados em agosto, que podem ser ouvidos gratuitamente na
internet, confirmam o poder de renovação e a criatividade da nova música
produzida em Pernambuco. Os estilos são completamente diferentes entre
si, mas eles têm em comum e liberdade criativa (não estão presos a
gêneros musicais específicos) e a participação de artistas de uma
geração pós-mangue.
AMOR SÓ DE MONSTRO, da banda Monstro Amor: Como sugere o nome do grupo, o som da Monstro amor pode ser ao mesmo tempo repulsivo e envolvente. O lado esquisito está nas distorções sonoras feitas com elementos elétricos, eletrônicos e percussivos. O aspecto sedutor é a ginga e a levada dançante das músicas, que servem para pistas de dança e não apenas para ambientes transgressores. Clique aqui para ouvir na íntegra
A IDADE DOS METAIS, da banda Os Sertões: Trata-se da nova banda de Clayton Barros, que ficou famoso como violonista do Cordel do Fogo Encantado. Seu violão continua potente, mas ele abre seus horizontes para experimentações com outros instrumentos (principalmente a guitarra elétrica) e revela um vigoroso universo cheio de cores, timbres, arranjos instrumentais e histórias para contar ou viajar. Clique aqui para ouvir o disco na íntegra
PRA FICAR, da Orquestra Contemporânea de Olinda: Depois de um primeiro disco com ótimo aproveitamento, turnês internacionais, indicação ao Grammy e repercussão no New York Times, o grupo olindense amadureceu e apresenta um trabalho com alto nível técnico e produção do norte-americano Arto Lindsay (reponsável por grandes álbuns de Marisa Monte, Carlinhos Brown e Caetano Veloso). O novo álbum está disponível para audição na web e também pode ser baixado em troca de um tweet no site oficial (clique aqui para acessar). A Orquestra aprimorou sua estética e apresenta uma sonoridade mais homogênea, rica e sempre dançante. Clique aqui para ouvir o disco na íntegra
AMOR SÓ DE MONSTRO, da banda Monstro Amor: Como sugere o nome do grupo, o som da Monstro amor pode ser ao mesmo tempo repulsivo e envolvente. O lado esquisito está nas distorções sonoras feitas com elementos elétricos, eletrônicos e percussivos. O aspecto sedutor é a ginga e a levada dançante das músicas, que servem para pistas de dança e não apenas para ambientes transgressores. Clique aqui para ouvir na íntegra
A IDADE DOS METAIS, da banda Os Sertões: Trata-se da nova banda de Clayton Barros, que ficou famoso como violonista do Cordel do Fogo Encantado. Seu violão continua potente, mas ele abre seus horizontes para experimentações com outros instrumentos (principalmente a guitarra elétrica) e revela um vigoroso universo cheio de cores, timbres, arranjos instrumentais e histórias para contar ou viajar. Clique aqui para ouvir o disco na íntegra
PRA FICAR, da Orquestra Contemporânea de Olinda: Depois de um primeiro disco com ótimo aproveitamento, turnês internacionais, indicação ao Grammy e repercussão no New York Times, o grupo olindense amadureceu e apresenta um trabalho com alto nível técnico e produção do norte-americano Arto Lindsay (reponsável por grandes álbuns de Marisa Monte, Carlinhos Brown e Caetano Veloso). O novo álbum está disponível para audição na web e também pode ser baixado em troca de um tweet no site oficial (clique aqui para acessar). A Orquestra aprimorou sua estética e apresenta uma sonoridade mais homogênea, rica e sempre dançante. Clique aqui para ouvir o disco na íntegra
Fonte:
Diário de Pernambuco: http://www.diariodepernambuco.com.br/app/noticia/viver/2012/08/22/internas_viver,392248/tres-lancamentos-confirmam-criatividade-da-nova-musica-de-pernambuco.shtml
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