Viajantes Interplanetários

quarta-feira, 17 de outubro de 2012

Vivemos um mistério chamado vida.

Não importa crença ou não crença,
Não importa projeto ou displicência,
Não importa presente ou o passado,
Vivemos um mistério por vida chamado.

Não há tempo que se possa desperdiçar,
Não há alegria ou tristeza que infinita seja,
Há apenas um mistério para se abraçar,
É sempre tempo de amar a vida.

Se ao nascer acreditamos no infinito,
No meio percebemos a fragilidade de tudo,
Vemos que a vida dura o instante de um grito.

Se ao ver a morte, aos prontos, ficasse mudo,
Surge a consciência do mistério maior.
A vida é para intensa ser, em absoluto.




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