Vivemos um mistério chamado vida.
Não importa crença ou não crença,
Não importa projeto ou displicência,
Não importa presente ou o passado,
Vivemos um mistério por vida chamado.
Não há tempo que se possa desperdiçar,
Não há alegria ou tristeza que infinita seja,
Há apenas um mistério para se abraçar,
É sempre tempo de amar a vida.
Se ao nascer acreditamos no infinito,
No meio percebemos a fragilidade de tudo,
Vemos que a vida dura o instante de um grito.
Se ao ver a morte, aos prontos, ficasse mudo,
Surge a consciência do mistério maior.
A vida é para intensa ser, em absoluto.
Não importa crença ou não crença,
Não importa projeto ou displicência,
Não importa presente ou o passado,
Vivemos um mistério por vida chamado.
Não há tempo que se possa desperdiçar,
Não há alegria ou tristeza que infinita seja,
Há apenas um mistério para se abraçar,
É sempre tempo de amar a vida.
Se ao nascer acreditamos no infinito,
No meio percebemos a fragilidade de tudo,
Vemos que a vida dura o instante de um grito.
Se ao ver a morte, aos prontos, ficasse mudo,
Surge a consciência do mistério maior.
A vida é para intensa ser, em absoluto.
Nenhum comentário:
Postar um comentário