nunca escreveu versos
metafísicos.
Seguramente, filósofos
com vocação de estetas
e que sempre seguram candeias
e vestem mantos verdes
dirão detectar pequenas
partículas esotéricas
na caligrafia que vos apresento.
E assim sendo, está provado
quanticamente.
A minha letra mais íntima
não a escrevo; desenho-a
no ar; espero que caia
mansamente e se desvaneça
sem metafísica.
Divino.
ResponderExcluirÉ deixar 'cair' o poema na folha, sem ansiedade, e depois, damos uma ajeitadinha...
ResponderExcluirObrigado D. Everson por me dar a honra de figurar no Poetas de Marte.
ResponderExcluiro mérito é todo seu camarada
ExcluirMuitíssimo bom, meu caro amigo!!!
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