Passando no Paço.Porque há uma impressão no PaçoDos que aqui passaram no passadoE que perderam régua e compassoE não concluem se assim ou assado.Porquanto todos contam os passosSe estes melhores forem contadosQue não abundem, sejam escassosDaqui prá acolá, prá todos os lados.Pois bem que em todos os espaçosAlguns não partem por terem ficadoMesmo que lhes sobre algum traço.E já que tudo se tornará o passadoMinhas passadas devagar eu refaçoPorquanto se não o fizer eu fracasso.
Poetas de arte!com imaginaçãoda lenha que ardese faz o carvão!Não vivem em liberdade!destroem a floresta sem razão dando a sua espécie continuidadeFêmea e macho, fazem criação.Sem acordos especiais,porque há tanta maldadetambém sofrem os animaissem união na comunidade.Obrigado pela visita, um abraço.Eduardo.
Passando no Paço.
ResponderExcluirPorque há uma impressão no Paço
Dos que aqui passaram no passado
E que perderam régua e compasso
E não concluem se assim ou assado.
Porquanto todos contam os passos
Se estes melhores forem contados
Que não abundem, sejam escassos
Daqui prá acolá, prá todos os lados.
Pois bem que em todos os espaços
Alguns não partem por terem ficado
Mesmo que lhes sobre algum traço.
E já que tudo se tornará o passado
Minhas passadas devagar eu refaço
Porquanto se não o fizer eu fracasso.
Poetas de arte!
ResponderExcluircom imaginação
da lenha que arde
se faz o carvão!
Não vivem em liberdade!
destroem a floresta sem razão
dando a sua espécie continuidade
Fêmea e macho, fazem criação.
Sem acordos especiais,
porque há tanta maldade
também sofrem os animais
sem união na comunidade.
Obrigado pela visita, um abraço.
Eduardo.