Viajantes Interplanetários

quinta-feira, 24 de julho de 2014

ESTRELA DE NINAR


Uma estrela quando morre
É uma explosão,
É um estrago.
O chapéu da noite perde um broche.
Nada substitui à luz, porque pequenina
Ela se faz visível na escuridão universal.
Daria um dedo por mais cem anos do seu brilho,
Mais dedos eu desse a decisão de ir e vir não seria minha,
Mas daqueles que acreditam nos pós-lúmen
Sonhar noutra dimensão fitando Dalva na imensidão.

D.Everson



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