Viajantes Interplanetários

segunda-feira, 23 de maio de 2011

CONTRADIÇÕES COERENTES - Download


Antes de mais nada vou explicar o porque do link acima direcionar para a canção “Like a Rolling Stone” de Bob Dylan: não queria que ninguém lesse as próximas linhas de mau-humor... Mas se Dylan não levanta seu estado de esírito, desconsidere e escolha um som que lhe deixe de boa e perdoe-me pela gafe.

Pronto. Agora já posso dizer do que se trata. Então, pessoas, creio que a maioria de vocês já tenha lido algum poema meu, e talvez alguma parcela de vocês saibam que organizo meus poemas em coletâneas e que as disponibilizo para download no Sábados de Caju (http://fredcaju.blogspot.com/). Pois é, depois de um ano e meio de atraso estou divulgado a minha última reunião de poemas chamada CONTRADIÇÕES COERENTES.

Com 35 poemas, a coletânea é dividida em quatro partes: as duas primeiras estão interligadas, sendo a “Parte A” com os rimados e a “Parte B” com os de versos brancos. A “Parte C” é composta de apenas um poema de quinze sessões que dá o nome à coletânea. E de maneira inédita, trago na “Parte D”, cinco textos onde não faço uso dos versos, mas da prosa livre.

Além de uma viagem ácida, metalingüística, sensual e melancólica que a coletânea se propõe a levar o leitor, há o belo trabalho fotográfico de Kenia Chan (http://keniachanftg.blogspot.com/) que me presenteou com a sua arte para essa que já é minha décima segunda aventura em e-books.

A obra já está disponível na sessão de downloads do blog Sábados de Caju (http://fredcaju.blogspot.com/p/downloads.html), mas aqui vai o link direto já que o tempo sempre corre contra nós: http://www.4shared.com/document/f19hiLpj/12_CONTRADIES_COERENTES__2009_.html

Peço perdão caso esta notícia tenha lhe chegado de maneira repetitiva por e-mail, Facebook ou através dos blogs Poetas de Marte (http://poetasdemarte.blogspot.com/) e Cronisias (http://cronisias.blogspot.com/). Espero compreensão, afinal sou um poeta independente, ou melhor, completamente dependente de vocês. Grande abraço a todos! E como diria o genial Arnaldo Baptista: “Te vejo na banheira dessa redenção poética, meu pai”.


   

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