UM QUINTO DAN DA LITERATURA BRASILEIRA
ssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssspor: D.EVERSON
Nosso poeta desse domingo é com certeza um dos maiores intelectuais desse país de gente faixa preta. Contemporâneo do grande Paulo Leminski. Nascido em São Paulo, em 1929. Foi também: advogado, procurador e professor. Junto com seu irmão, nosso poeta, mudou a história da poesia brasileira, e paulistana sobre tudo. Formado em direito pela Universidade de São Paulo, onde conhecera o professor, como chamava Décio Pignatari o Paulo Leminski, deram asas ao movimento concreto. O camarada publicou mais de 30 livros. Ganhou um prêmio Jabuti em 1992 e outro em 1999. Experimentalista, até o talo, criou poemas que entraram para história. Dentro outras coisitas mais traduzira somente: Dante, Goethe, passagens da Bíblia e Heródoto.
“Em 1990 obteve o título de professor emérito pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. Entre outras honrarias que recebeu estão o título de "doutor honoris causa" pela Universidade de Montreal, no Canadá, e o prêmio Octavio Paz, no México.”¹ Nosso poeta, “inaugurou um novo patamar na reflexão sobre haicai e sua criação ao publicar, no Suplemento Literário de O Estado de São Paulo, os artigos ‘Haicai: homenagem à síntese’ e ‘visualidade e concisão na poesia japonesa’ – o primeiro em 30 de agosto de 1958, o outro em 25 de julho de 1964. Posteriormente, os textos seriam reunidos no livros A arte no horizonte do provável (1969).² sem mais vos digo que estou falando, nada mais nada menos, de um dos irmãos campos: Haroldo e/ou como é mais conhecido: Haroldo de Campos:
“Em 1990 obteve o título de professor emérito pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. Entre outras honrarias que recebeu estão o título de "doutor honoris causa" pela Universidade de Montreal, no Canadá, e o prêmio Octavio Paz, no México.”¹ Nosso poeta, “inaugurou um novo patamar na reflexão sobre haicai e sua criação ao publicar, no Suplemento Literário de O Estado de São Paulo, os artigos ‘Haicai: homenagem à síntese’ e ‘visualidade e concisão na poesia japonesa’ – o primeiro em 30 de agosto de 1958, o outro em 25 de julho de 1964. Posteriormente, os textos seriam reunidos no livros A arte no horizonte do provável (1969).² sem mais vos digo que estou falando, nada mais nada menos, de um dos irmãos campos: Haroldo e/ou como é mais conhecido: Haroldo de Campos:
o velho tanque
rã salt’
tomba
rumor de água
manhã branca
peixe branco
uma
polegada branca
canta o rouxinol
garganta miúda
– sol lua – raiando
REFERÊNCIAS
http://www.tanto.com.br/haroldodecampos-circunloquio.htm
http://educacao.uol.com.br/biografias/haroldo-de-campos.jhtm¹
GUTTILLA, R. W. Boa companhia: haicais. São Paulo: Companhia das letras, 2009. 189 p.²
claro que viajo por aqui.
ResponderExcluirbeijo!