Nesse jogo de azar!
Tentei ser forte
No meu medo de amar
O amor, o fim,
O meio, a morte.
O enleio...
Enfim
Não tive sorte!
Não credes em mim.
Puseste na mesa
A habitual crudeleza,
Descartaste-me assim!
És a dama
Num drama do qual
A bem do que é mau
O valete se vinga.
Foi um ato falho
Reparta o baralho
E eu serei seu coringa.
(Uma homenagem póstuma à Heath Ledger, um coringa melhor que Jack Nicholson)
No jogo da vida
ResponderExcluirOlho minhas cartas
Sem ases nem figuras
Só lágrimas fartas.
Jogo empatado!
ExcluirAs lágrimas são
bálsamos que confortam
nosso coração!
Obrigado pelo haicai, enciclopédico amigo!
Poema originalmente postado no blog http://esquifedememorias.blogspot.com
ResponderExcluirQuanto à opinião sobre a melhor atuação de H.Ledger, parte somente de mim. Certamente não falo por todos os colaboradores do PDM, que tem, assim como os que leem essa postagem, o dever de discordar do meu ponto de vista.
Muita paz!
Ei, poeta Cristiano, está a esmerilhar a palavra.
ResponderExcluirUm abraço. Tenhas um bom fim de semana.
Obrigado, caro amigo Dilmar! Humildemente digo a você que ler esse teu comentário é muito gratificante!
ExcluirMuita paz!
Olho o baralho
ResponderExcluirTrês damas dois valetes
Quase gargalho.
Jair, o que há?
ExcluirSuas cartas me lembram
ménage a trois
Heath Ledger foi o melhor coringa de todos os tempos. Mesmo de qualquer adaptação futura do Batman, ninguém vai superar o que o cara conseguiu. (Não, não tenho bola de cristal... só estou exagerando um pouco... mas acho isso mesmo :D)
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