barro
barra marra
marca manca manga
tanga taiga taipa tampa
tampo campo carpo
cargo carro
barro
birro berro
cerro certo perto
parto pasto posto porto
porta morta monta manta manto
banto santo canto casto
vasto vasco basco
banco barco
barro
sarro sacro
macro macho macio
bacio bário bardo cardo
caldo saldo salto salmo calmo
palmo pasmo pasto pasta casta costa
conta conto cinto pinto pinta
tinta tinto tento tenro
tenra terra turra
turro burro
barro.
Sensacional!!
ResponderExcluirPois é Cristiano, uma espécie de metamorfose de termos qua acaba onde começou. Nada muito sofisticado, mas interessante. Abraços, JAIR.
ExcluirTenho conversado com o Caju esses dias sobre a curiosa forma com que cada um descobre outros termos na escrita de uma pessoa sem a mesma ter tido a intenção...Não sei se percebeu, ou teve esse objtivo, mas todo o poema tem o formato de um homem que veio do barro e para o barro sempre há de voltar(com exceção do Niemeyer, acredito rsrsrsrs)
ExcluirSim, Cristiano, minha intenção implícita era sugerir que do barro nascemos e (honrosas exceções do Neimeyer e da Hebe) para o barro retornaremos. Abraços, JAIR.
ExcluirRapaz, é mesmo! Esqueci da Hebe!!!!!
ExcluirInteressante aliteração.
ResponderExcluirAbraços!
Todas com cinco letras. Espetáculo!
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