Viajantes Interplanetários

sábado, 7 de abril de 2012

Do barro ao barro

barro

barra marra

marca manca manga

tanga taiga taipa tampa

tampo campo carpo

cargo carro

barro

birro berro

cerro certo perto

parto pasto posto porto

porta morta monta manta manto

banto santo canto casto

vasto vasco basco

banco barco

barro

sarro sacro

macro macho macio

bacio bário bardo cardo

caldo saldo salto salmo calmo

palmo pasmo pasto pasta casta costa

conta conto cinto pinto pinta

tinta tinto tento tenro

tenra terra turra

turro burro

barro.

7 comentários:

  1. Respostas
    1. Pois é Cristiano, uma espécie de metamorfose de termos qua acaba onde começou. Nada muito sofisticado, mas interessante. Abraços, JAIR.

      Excluir
    2. Tenho conversado com o Caju esses dias sobre a curiosa forma com que cada um descobre outros termos na escrita de uma pessoa sem a mesma ter tido a intenção...Não sei se percebeu, ou teve esse objtivo, mas todo o poema tem o formato de um homem que veio do barro e para o barro sempre há de voltar(com exceção do Niemeyer, acredito rsrsrsrs)

      Excluir
    3. Sim, Cristiano, minha intenção implícita era sugerir que do barro nascemos e (honrosas exceções do Neimeyer e da Hebe) para o barro retornaremos. Abraços, JAIR.

      Excluir
    4. Rapaz, é mesmo! Esqueci da Hebe!!!!!

      Excluir
  2. Todas com cinco letras. Espetáculo!

    ResponderExcluir