Viajantes Interplanetários

quarta-feira, 5 de setembro de 2012

Volta a Marte

Navegando no mar das estrelas,
Oco, seco e sem ar nenhum
Segue a nau que leva meus gritos a Marte.

Grito versos, estrofes e rimas,
Grito em busca de algum retorno,
Sigo na direção que leva-me ao vermelho.

Marte a vista!
Já querem vendê-lo?
Não meu caro, acabo de vê-lo.

Na superfície desértica rastros de robôs perdidos,
Toco os meus pés na areia de outrora,
Sinto que encontro esquecidos caminhos.

Finalmente um oásis,
Há leite, pão e mel.
Não quero nada, a não ser a estrela terra reluzindo na noite.

3 comentários:

  1. Limerique

    O poeta focou o planeta Marte
    Fez da poesia seu estandarte
    Da Terra não saiu
    Barreiras aboliu
    Mostrou sua posição com arte.

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  2. pare o mundo que eu quero desser... hahahahaahha

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