Navegando no mar das estrelas,
Oco, seco e sem ar nenhum
Segue a nau que leva meus gritos a Marte.
Grito versos, estrofes e rimas,
Grito em busca de algum retorno,
Sigo na direção que leva-me ao vermelho.
Marte a vista!
Já querem vendê-lo?
Não meu caro, acabo de vê-lo.
Na superfície desértica rastros de robôs perdidos,
Toco os meus pés na areia de outrora,
Sinto que encontro esquecidos caminhos.
Finalmente um oásis,
Há leite, pão e mel.
Não quero nada, a não ser a estrela terra reluzindo na noite.
'longe daqui, aqui mesmo!'
ResponderExcluirLimerique
ResponderExcluirO poeta focou o planeta Marte
Fez da poesia seu estandarte
Da Terra não saiu
Barreiras aboliu
Mostrou sua posição com arte.
pare o mundo que eu quero desser... hahahahaahha
ResponderExcluir