Não me gasto com o gosto dos gatos,
Nem com seus gestos inatos:
pois há gato que gosta de gata
E gato que gosta de gato.
em seu mais felino trato:
se agatanhem nos muros altos:
miando, gemendo em seus atos.
Só o gatuno é que constata:
vigia o movimento no mato,
no teto, vê os afetos e tatos
e, podendo – os rouba, os mata.
A gata se preocupa com o fato,
defende-se com unhas de prata:
pois há gata que gosta de gato
e gata que gosta de gata.
diretamente da PeriferiadoMundo
Muito bom, meu caro! Um tapa sem mão na cara desses homofóbicos que não conseguem segurar uma gata pelo rabo!!!
ResponderExcluirViva para a menina chamada LIBERDADE!
ResponderExcluir