Viajantes Interplanetários
segunda-feira, 15 de dezembro de 2014
Para Acordar Marte!
Que sono é esse poetas?
Cadê as chuvas de poemas de outrora?
Cadê as palavras erradas ou certas?
Cadê vossos escritos que preciso agora?
Oh! Planeta vermelho da arte!
O que fazem aqueles que habitavam tua órbita?
Onde estão as mentes brilhantes de Marte?
Alguém responda essa pergunta que grita!
Marte não é planeta apenas
É lugar onde poetas espoem poesias
É lugar onde as ruas unem-se às academias.
Poetas não parem com as poesias,
Não parem de mandar para Marte poemas,
Usem nem que sejam cinco minutos apenas.
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Um apelo, ou um convite, ou ambos?
ResponderExcluirDe qualquer forma, muito válido!
Tudo de bom.
Esse Planeta não pode parar!
ExcluirÉ um apela, um convite e, mesmo que louco, ambos!
Tudo de bom e obrigado Ana.
Os marcianos estão mesmo em falta =]]
ResponderExcluirSe estão dormindo vamos acordá-los!
ExcluirSe mortos, DNA de poetas para cloná-los!
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
Soneto-acróstico
ResponderExcluirAdeus
Confiante eu me achava um vate
Ousava portanto poemas versejar
Logo sou eu um velho disparate
E coloquei-me no indevido lugar.
Grandes nomes desfilam por aqui
Assim não é onde eu devia estar
Só bem mais tarde é que percebi
De onde vim e onde quero chegar.
Então eu fui saindo de mansinho
Me mandando sem rastros deixar
Atento aonde vai o meu caminho.
Realmente Marte não é meu lar
Talvez alienígena longe do ninho
Em frente vou continuo devagar.
...
ExcluirVocê Jair é poeta!
ResponderExcluirVate és, eu que não sou!
O teu nome é pequeno aqui?
Com toda certeza, então, microbio eu sou.
E se velho és, não sou nem a sombra de ti.
Já teus caminhos são seus,
A mim não cabe opinar.
Inquieto porém fico eu,
Realmente, porém, a isso devo calar.
É poeta sim, isso te digo!
És jovem sim, isso grito!
A sua alma relógio não consegue marcar!
Em frente continue a guerrear!
Mas teus rastros eu tenho visto,
E mesmo que só, saudoso estou do amigo.
Acróstico
ExcluirUm não poeta
Assumo que nunca serei poeta
Claro sempre esteve para mim
Ainda que certo dia tive a meta
De compor rimas assim, assim.
Alguém apontou o dedo um dia
Um dedo acusador de sabichão
Mova-se daqui essa algaravia
O poeta o vê como aberração.
Quando então me dei por conta
Umbroso botei a viola no saco
E fui rumo ao sol que desponta
É triste, mas sei que sou opaco.
Se estive entre poetas de ponta
Era por certo o vate mais fraco
Uma vez que só faço rima pronta