Viajantes Interplanetários
terça-feira, 29 de março de 2011
TV MARTE
domingo, 27 de março de 2011
HAICAIS DE DOMINGO
Advogado, Jornalista, Escritor e Poeta. Professor de Português e Literatura no Instituto de Educação Estadual de Orlândia-SP. Filiado a Academia Ribeirãopretana de Letras, Academia de Letras de Brasília, Academia de Letras de São João da Boa Vista, Academia Anapolina de Letras, Academia Petropolitana de Poesia Raul de Leoni, The International Academy of Letters of England e União Brasileira de Trovadores (Delegado em Orlândia, União Brasileira de Escritores e Casa do Poeta Lampião de Gás de São Paulo. Membro do Conselho Diretor da Associação Paulista de Municípios. Fundador do jornal “Folha de Orlândia”, da Biblioteca Pública Municipal Geraldo Rodrigues, do Museu Histórico Pedagógico Lucas Monteiro de Barros, Associação Cultural de Orlândia e da Casa de Cultura Guilherme de Alemida de Orlândia. Correspondente do jornal “Folha de São Paulo”. Foi Prefeito de Orlândia, em duas legislaturas, Vereador, em quatro legislaturas e Secretário...
Pense num cara proativo tem gente que eu conheço que iria morrer de inveja dessa máquina de fazer acontecer. No início dos anos 80, quando o haicai conquista amplo espaço na cena literária nacional. Fora justamente nesse momento de apogeu que nosso poeta lançou seu livro Moenda dos Olhos (1986). Mais sem mais leriado vamos curtir a poesia de nosso compadre Cyro Armando Catta Preta:
ÁGUA VIVA
Não a da cisterna.
Aquela que nos revela
Beber vida eterna...
INSTANTÂNEO
Na vidraça fosca,
a lagartixa se espicha
e abocanha a mosca
FRESTAS
Busca que extasia:
Festa. Apanhar pela fresta
Do haicai, a poesia.
RÉSTIA
Pela telha-vã
se embrenha o sol e desenha
no chão a manhã
REFERÊNCIA
GUTTILLA, R. W.Boa companhia: haicais. São Paulo: Companhia das letras, 2009. 189 p.
sábado, 26 de março de 2011
Homenagem a Lula Côrtes
FESTIVAL DE LITERATURA E MÍDIA DIGITAL

quinta-feira, 24 de março de 2011
O tesoura:
Olá! leitores desse ilustríssimo blog intergaláctico. Vez por outra quando acontecerem fatos gozados, cômicos e até mesmo sérios no planeta Azul (vugo:A terra) eu irei aparecer por aqui para passar a tesoura nele hahahaha. Nós pula do avião com o último pára-quedas mas nós num é mal. Até lá logo pessoal.
O tesoura
...
CHAMA O LADRÃO
OU 10 COISAS QUE ENCHEM O SACO HJ NA NOITE DE SP:
1)Levar a pequena ou a patroa para comer fora. É um assalto atrás do outro nos restaurantes da Zona Oeste, com maiores ocorrências em Pinheiros e Vila Madalena. Em vez da romântica luz de vela, um cano fumegante no cangote. Acontece.
2)O preço dos restaurantes. Faz você até esquecer e perdoar o ladrão no mesmo instante.
3)A turma do Nextel apitando no seu ouvido com diálogos de fazer inveja à turma do BBB 11. Faz você achar o ladrão um gentleman, um digno cavalheiro inglês, um dândi, um lorde.
4)Se na mesa da direita está a bancada do rádio-telefone; na da esquerda está o homem-bouquet, arrotando conhecimentos sobre vinho para tentar abater a gazela acompanhante. Ah, esse ladrão que não chega logo para nos livrar dessa chatice toda, desse “paladar aveludado e encorpado, porém macio, bouquet particular, de cor intensa e notas florais, levemente amadeirado...”
5)Você convida a dama para o prazer da mesa e a danada só belisca uma maldita saladinha. Desgostoso, só me resta lembrar daquela felicidade demonstrada por Clark Gable no filme ”Os Desajustados”, quando ele observa, morto de feliz, Marilyn Monroe devorando um prato de operário. Como é impagável uma mulher que come sem frescura. Até o ladrão tem pena das feições esquálidas da moça!
6) A namorada ensaia a D.R., sigla da mitológica Discussão de Relação, e você mesmo, acuado, chama o ladrão. O restaurante todo muda de assunto. Ufa!
7)O custo do estacionamento. Faz você esquecer que o restaurante é assim tão caro, afinal de contas pelo menos alimenta com aquela porçãozinha nouvelle cuisine.
8)Cinema no final de semana. Mais tempo na fila do que diante da tela. Corra Lola, corra. O enredo é mais emocionante em algum restaurante da Zona Oeste.
9)Aquela velha cantada “você é o ar que eu respiro!” Definitivamente, essa não é uma boa declaração de amor na cidade do monóxido de carbono e outras partículas elementares.
XICO SÁ / Folha de São Paulo
terça-feira, 22 de março de 2011
segunda-feira, 21 de março de 2011
com vocês o poetinha:
Hoje ao meio dia me deu uma vontade louca de ouvir esse soneto lindo (SONETO DE FIDELIDADE) e não pude deixar de dividir com vocês leitores amados de Marte.
segunda-feira, 14 de março de 2011
...
14 de março
Hoje é o dia da mais linda mulher, aquela que nunca me traiu
E que sempre exala o cheiro dos lírios que moram na minha infância.
Hoje é mesmo o dia daquela que nua se deita comigo na alegria e na tristeza,
A única proletária e burguesa que me engravidou várias vezes.
Sem ela não sou nada que não se repita nas formas ao redor:
Sem ela não passo de um simples mortal.
-D.Everson-
FILOSOFANDO À TOA
Por: Célio limA.
“Muitas vezes o que temos mais idade nos surpreendemos com a dificuldade que a maioria dos jovens no nosso meio tem para compreender como história viva aquilo que pra grande parte de nós é ainda memória. Ditadura, censura, sufoco politico? Coisa antiga, podem pensar alguns. Solidariedade, confiança, utopias coletivas? Passado longínquo, afirmam outros. Paz e amor? Delírios de velhos, brincam vários. Ora, por que não? Por que não paz e amor? Por que não utopias coletivas? Por que não projetos políticos? É preciso, em um diálogo marcado pela historicidade, aproximar esses dois modos de viver o presente. Sem preconceito que enclausure no pretérito e sem arrogância que desqualifique o já vivido. Coisas de antigamente? Jamais! Coisas do futuramente...”(Mario Sergio Cortella)
Uma coisa é uma coisa outra cousa é outra cousa... Diferente do que se possam afirmar por ideias de nacionalidade ou de muitos filósofos e teóricos nacionalistas e evolucionistas possam não ver com bons olhos. Eu sou a favor da mistura das raças, esse negocio de sangue puro, raça superior eu deixo para os heidguerianos ou para os milicos da ditadura brasileira que comparavam o ser humano a cavalos de corrida. E achavam inapropriado o cruzamento de um sangue puro com algum pangaré. Para tais senhores o resultado final seria insatisfatório. Um tipo fraco e débil de cavalo. Eu sempre do outro lado. Analiso com outro ponto de vista as coisas e deixo para cousas uma outra conclusão. Fico maravidozo, por exemplo, com o sorriso belo, sacana, malicioso, sensual, provocador que a negra tem. O sorriso espalhafatoso e cheio de cores como são a própria raça negra. O olhar cansado, mas esperançoso que o sertanejo, o homem do campo tem. Esse olhar triste de sua vida amargurada. Mas esperançoso por ter suas crendices e a sua fé sertaneja para lhe confortar. É esse olhar que espera esperançoso por uma safra melhor, pela chuva pra sua terrinha, por um deus que nunca vem. Que nem precisa existir mais que funciona como fortaleza protetora para com as preces dos lamentos sertanejos. Poderemos citar ainda. A beleza da cultura gaúcha, a sagacidade e o bucolismo mineiro, a nudez indígena e sua sexualidade sem indecência. O não precisar se despir para transar. Transar por vontade natural própria. E não transar por transar como na maioria dos casais “pus-modernos”. Outra coisa sobre sexualidade que eu vejo é que só existe o macho e a fêmea. Digo isso em qualquer espécie. Quanto aos trans... aos emos... aos hermafroditas, são casos singulares e a parte. Pois no ato sexual o que predomina é o ativo no passivo. E em qualquer caso um vai si ser-submissiar. Sou a favor da liberdade sexual sim. Que com a graças da mãe ciência e seus auxílios, homens que se tornam mulheres, mulheres que se tornam homens. O que vale é cada um seguir a sua vontade. Desde que ela seja sincera. Outra coisa que eu sou contra é essa picaretagem de orgulho gay, orgulho negro, raça superior, raça pura, raça inferior. Em um mundo decadente e globarbarizado isso é uma sacanagem maior. Pois se é pra qualificar “raças”. Qualifico sim as que têm e a dos que não têm. De um lado os ricos do outro os pobres. O resto é balelas, contos do vigário ou conversa pra boi dormir. Sou a favor da mistura das raças, do conhecimento de novas ou de velhas culturas e credos. Pois o que é o novo se não a reinvenção do velho. Sou contra as castas, as cotas e as minorias. Pois me responda prezado leitor: o que é afinal “minorias” nesse mundo de Deus meu. São os ricos ou são os proles? Por falar em mistura me lembro que passou o carnaval. Essa grande democratização de todas as misturas e engrenagens possíveis. Aonde o povo vai a rua, se veste de reis, de faraós, de palhaços, de políticos. Desintoxicam-se do stress diário, da dura luta árdua pelo pão nosso de cada dia e caem na folia. Porem vejo alguns preconceitos burros por parte de alguns políticos e seus secretariados. Dizem eles: “Não vamos tocar música de determinado estado. Vamos valorizar o que é nosso. Nossas raízes”. –Porra... Fala sério, hoje em dia muito mal somos pedrestes! Locomovemos mais a etanol, diesel ou a gasolina. Valorizo a cultura nordestina. Por serem nela encontrada vários tipos de manifestações. A cada 1000 km você encontrará algo diferente. Um caboclinho, um maracatu, um coco de roda, um martelo agalopado etc. mais não me façam ter que escutar a tal da cantoria nordestina ou o tal do Chico Buarque de Holanda por todo o dia. Pra ter que valorizar minha cultura ou parecer ser intelectual. Assim oh! Madre superiora, já é demais. Preciso de uma embolada tanto quanto de uma musica clássica, preciso de um rock and roll, preciso de uma valsa, de um tango ou de um xote. Preciso de tudo isso e de algo mais também pra me sentir um cidadão no mundo e um ser contemplando o universo. Por outro lado eu mim sinto feliz por em minhas veias correrem o sangue de uma cultura europeia de velho primeiro mundo. Mas que com a graças da mistura brasileira. Correr também por elas o sangue de meus ancestrais indígenas. O sangue não civilizado. O sangue de uma cultura ainda mitológica e da puricissima ciência da natureza. E mais uma vez encontro eu com os meus botões: filosofando à toa. (Célio lima)
“Com o ensino cada vez pior e ainda por cima sendo mais difícil conseguir uma reprovação-, temos gente saindo das universidades quase sem saber coordenar pensamentos e expressá-los por escrito, ou melhor: sem saber o que pensar das coisas, desinformados e desinteressados de quase tudo. Fico imaginando como será em algumas décadas. A ignorância alastrando-se pelas casas, escolas, universidades, escritórios, congressos, senados... multidões consumistas ululando nas portas e corredores de gigantescos shopping, países inteiros saindo da obscuridade não pela democracia, mas para participar da orgia de aquisições, e entrar na modernidade.” (Luft Lya)
DICAS DE LIVROS:
-“NÃO NASCEMOS PRONTOS! Provocações Filosóficas”. Mario Sergio Cortella. Vozes, 2009.
-“NÃO SOMOS RACISTAS: Uma reação aos que querem nos transformar numa nação bicolor”. Ali Kamel. Nova fronteira, 2006.
-“O POVO BRASILEIRO: A formação e o sentido do Brasil”. Darcy Ribeiro. Companhia das letras, 1995.
-Célio limA FILOSOFANDO À TOA. OBS: Célio limA. É filosofo por natureza; anarquista por tesão e poeta por diversão. Membro fundador dos movimentos literanarkos: a Sociedade dos Filhos da Pátria; A Liga Espartakista-Sempre Mais!!!. Atua nos Blogs:http://salveopoetasalve.blogspot.com ; http://sexopoemaserocknroll.blogspot.com/ ; http://poetasdemarte.blogspot.com/ . Atualmente cursa: FILOSOFIA-UFPE.
domingo, 13 de março de 2011
UM ALQUIMISTA DA MÚSICA POPULAR

Texto de: Daniel Everson
sábado, 12 de março de 2011
Milk Shake Literário
Recife e Olinda – Meus Tesouros Particulares
Olá queridos amigos do Planeta Marte! *-* Perdoem-me a ausência. Mas voltei em um dia muito especial. Hoje é dia de comemorar, não porque eu voltei, mas porque hoje é o aniversário dessas duas cidades lindas que AMO tanto! Recifense por nascimento e Olindense de coração não poderia deixar em branco os 474 e 476 anos, respectivamente, de riquezas, histórias, belezas, e de muitos problemas também, assim como em qualquer grande cidade.
E se só isso já não fosse motivo o bastante para se comemorar, no dia 12 de março também é Dia do Bibliotecário! Esse ser tão personificado pela sociedade que tão pouco conhece sobre o nosso trabalho, mas sempre é mais fácil julgar o guardador de livros e limpador de pó na estante do que se habilitar a investigar um pouco da responsabilidade que o profissional formado em biblioteconomia recebe ao se formar. E já me incluí, porque próximo ano já poderei comemorar com plenitude esta data. ;D
E para juntar o útil ao agradável, hoje venho falar sobre um livro que li em pleno carnaval e até combinou com o enredo. Eu ADORO literatura infanto-juvenil, essa paixão é antiga, do tempo em que comecei a me interessar por leitura através desse tipo de livro e depois quando chegou à vez do meu irmão. Adorava ler os livros dele para depois discutirmos o assunto! E se você torceu o nariz ao ficar sabendo disso, saiba também que não me incomodo :D Vivo tão de perto o drama do preconceito literário que já virou clichê, mas isso é assunto para outro post...
Voltando para o meu livrinho do início do parágrafo, eu já andava de olho nele a algum tempo pelo Skoob (Você ainda não sabe o que é isso? Não perca mais tempo: http://www.skoob.com.br/) e quando descobri que a UFPE tinha em uma de suas bibliotecas o mesmo disponível não hesitei em ir buscar.
Eu estou falando do livro O Tesouro de Olinda de Rogério Andrade Barbosa.

O autor veio passar um carnaval aqui na minha terra e se encantou tanto que resolveu escrever uma história! O personagem principal é Thiago, um jovem calouro carioca que como prêmio por ter passado no vestibular, recebe uma passagem de férias para Olinda durante o carnaval. Ainda no início da viagem conhece um senhor holandês antiquário chamado Hendrick Vermeer e depois disso todo o propósito de suas férias mudam... A história é marcada por suspense, mapas do tesouro, fortunas do tempo das invasões holandesas em Pernambuco, fora outras informações históricas expostas de forma simples, mas muito esclarecedoras, além de romance, é claro. Thiago conhece uma jovem alemã chamada Briggite e logo se encanta por ela e esta se torna sua parceira de frevo e de caça ao tesouro. Fora as paisagens tão bem descritas de Olinda, que foi super fácil imaginar a história, já que me senti tão bem situada com as imagens que formei, são 105 páginas de puro passeio por essas ladeiras já conhecidas.
E que arte é escrever livros para o público jovem. Criar algo que consiga prender e marcar para sempre a vida desses novos leitores, para que desse modo o mundo da leitura só faça se expandir a cada momento. Esses autores que conseguem essas façanhas têm toda a minha admiração e o meu mais tenro respeito.
Com todo esse depoimento venho ressaltar a importância do bibliotecário na formação desses novos leitores. Que possamos buscar novas opções e saibamos instigar nosso público a fazer suas próprias buscas depois. Não fique esperando o governo voltar os olhos para a educação, comece a caminhar com as próprias pernas, se engaje em projetos sociais de incentivo a leitura, bibliotecas comunitárias, troque idéias... Tente mudar um pouco da realidade ao seu redor, nem que seja com as pessoas de sua própria família, não vamos pensar apenas em colocar o diploma no bolso, passar em grandes concursos públicos com excelentes remunerações e esquecer o papel de educador e a grande proposta de ser o elo entre a informação e o usuário como tanto é visto nos quatro anos que são levados para a formação de um profissional. Vamos ser pró-ativos e mudar a visão que a sociedade tem de nossa profissão... Pode ser utópico, mas é o que desejo e pelo que luto.
Parabéns Recife, Olinda e Bibliotecários!
“Os livros não mudam o mundo. Os livros mudam as pessoas, as pessoas mudam o mundo.”
Mário Quintana
Por hoje é só.
Saúde e Paz a todos.
Beijocas :*
Ly Cintra
sexta-feira, 11 de março de 2011
Introdução A Esfinge Brasileira

olksMillor, o humorista do povo, através deste órgão de grande penetração (Honni soit qui mal y pense) que é O PASQUIM, vem propor às autoridades este modelo para a confecção de uma estátua-símbolo-do-Brasil, a qual abalará os pósteros e até mesmo os retros.
Desta vez não só a Europa se curvará novamente diante do Brasil (ôba, ôba, Europa!) como também a Grécia, (ôba, ôba, Grécia, mais um pouquinho, sim? Assim; é!), não essa Grécia que está aí, a da junta, mas a velha Grécia, a Grécia Magna, a Grécia mesmo.
Porque, uma vez construída a estátua cujo modelo damos acima, evidentemente o mistério da Esfinge, considerado o máximo em sofisticação adivinhatória e metafísica de todos os tempos, passará a ser objeto de riso. Diante da concepção esfingética (gostaram?) brasileira estamos certos de que o drama de Édipo não teria lugar porque, não podendo, de modo algum, resolver o mistério proposto, consequentemente ele teria sido devorado e, portanto, mais tarde, não daria aquele vexame de traçar a própria mãe lá dele.
A estátua que V.M. propõe como símbolo supremo da enigmática nacional deverá ser instalada na Praça dos Três Poderes (Exército, Marinha e Aeronáutica), em Brasília. Como já perceberam os mais atiladinhos, esse gesto da estátua (8 metros de altura) não significa nenhum símbolo criptocomunista ou pantero-negro. A figura, na sua simplicidade clássica, representa apenas a figura bem tropical, bem brasileira do Jogador de Porrinha.
Colocada, como quer o autor, na praça principal do país, a estátua na certa atrairá milhões de visitantes de todas as partes do mundo que, boquiabertos, tentarão em vão resolver o mistério proposto. Mas VolksMillor, o humorista do povo, garante: por mais que examine o Jogador de Porrinha, em mármore, no Paraná nunca ninguém jamais conseguirá dizer quantos pauzinhos ele tem na mão.
OBS: todo o conteúdo dessa postagem foi retirado originalmente de: http://www2.uol.com.br/millor/devorame/008.htm