Viajantes Interplanetários

quinta-feira, 3 de abril de 2014

Medos


Não compreendo humanos fleumáticos
Que o tempo todo parecem reprimidos
Todo mundo alegre, mas eles estáticos
Ignorando o que pedem seus sentidos

São seres quase sempre enigmáticos
Que não desejam jamais serem lidos
E ninguém os vê animados, extáticos,
Em nenhum momento, embevecidos.

Quando reparamos nos seus olhares
Vemos mistérios, dúvidas não enredos
Se por um acaso um dia forem a bares

Por certo mostrar-se-ão cheios de medos
Porque eles mais temem alguns azares
Tal como serem atingidos por torpedos.

8 comentários:

  1. Pois é amigo Jair, Deus nos livre dos fleumáticos! brincadeirinha, cada qual com o seu jeito de ser, uns vivazes, descontraídos, outros ensimesmados, ranzinzas...assim caminha a humanidade, meu poetaf.
    Um abração. Tenhas, sei que terás, um ótimo dia.

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  2. Jair, retire o f da palavra poeta, que entrou por toque indevido no teclado. Abração.

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  3. Dilmar,
    Como sou apenas um colaborador, não tenho poderes para intervir nos comentários como fazemos nos nossos blogues próprios. Estou limitado a publicar apenas. Mas fica entendido que foi erro de digitação como tantos outros que cometemos. Como dizia minha avó: "Só quebra pratos quem lava"

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  4. O nome disso é frescura, uma vez que respirar já oferece perigo hahahah

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  5. Parabéns pelo teu blog!
    Vem conhecer o meu:

    feitaparailetrados.blogspot.com

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  6. OI JAIR!
    EM NOSSAS ANDANÇAS NOS DEPARAMOS COM TODO O TIPO DE PESSOAS.
    MUITO BOM TEU TEXTO.
    ABRÇS

    http://zilanicelia.blogspot.com.br/

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