Não
compreendo humanos fleumáticos
Que o tempo
todo parecem reprimidos
Todo mundo
alegre, mas eles estáticos
Ignorando o
que pedem seus sentidos
São seres
quase sempre enigmáticos
Que não
desejam jamais serem lidos
E ninguém os
vê animados, extáticos,
Em nenhum
momento, embevecidos.
Quando
reparamos nos seus olhares
Vemos mistérios,
dúvidas não enredos
Se por um
acaso um dia forem a bares
Por certo
mostrar-se-ão cheios de medos
Porque eles
mais temem alguns azares
Tal como
serem atingidos por torpedos.
Pois é amigo Jair, Deus nos livre dos fleumáticos! brincadeirinha, cada qual com o seu jeito de ser, uns vivazes, descontraídos, outros ensimesmados, ranzinzas...assim caminha a humanidade, meu poetaf.
ResponderExcluirUm abração. Tenhas, sei que terás, um ótimo dia.
Jair, retire o f da palavra poeta, que entrou por toque indevido no teclado. Abração.
ResponderExcluirDilmar,
ResponderExcluirComo sou apenas um colaborador, não tenho poderes para intervir nos comentários como fazemos nos nossos blogues próprios. Estou limitado a publicar apenas. Mas fica entendido que foi erro de digitação como tantos outros que cometemos. Como dizia minha avó: "Só quebra pratos quem lava"
no meu caso são os copos kkkkk
ExcluirUma belo soneto.
ResponderExcluirAbraço.
O nome disso é frescura, uma vez que respirar já oferece perigo hahahah
ResponderExcluirParabéns pelo teu blog!
ResponderExcluirVem conhecer o meu:
feitaparailetrados.blogspot.com
OI JAIR!
ResponderExcluirEM NOSSAS ANDANÇAS NOS DEPARAMOS COM TODO O TIPO DE PESSOAS.
MUITO BOM TEU TEXTO.
ABRÇS
http://zilanicelia.blogspot.com.br/